Pelo menos 232 pessoas - 120 homens e 112 mulheres - morreram no incêndio que atingiu a boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo, informou o Batalhão de Operações Especiais. Anteriormente, a Brigada Militar havia informado, em entrevista coletiva, o número de 245 mortos, mas a quantidade foi revista após uma recontagem. A lista oficial só será divulgada após o reconhecimento dos familiares.
Um caminhão precisou realizar quatro viagens para retirar os corpos do local e levá-los até o ginásio municipal da cidade onde as famílias fazem a identificação. O velório das pessoas será realizado no local. Além dos mortos, 131 pessoas ficaram feridas.
Testemunhas afirmam que o fogo começou por volta das 2h30, durante o show pirotécnico da apresentação de uma banda, e só foi controlado por volta das 5h. O material de isolamento acústico do prédio - feito de espuma - incendiou e a fumaça intoxicou as vítimas.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, as vítimas fatais morreram devido à inalação da fumaça. "A maior parte das pessoas morreu asfixiada. Elas entraram em pânico e acabaram pisoteando umas às outras. O principal fator (para as mortes) foi a asfixia. O isopor gera uma fumaça muito tóxica", afirmou o comandante geral do Bombeiros, coronel Guido de Melo. Ainda segundo os bombeiros, a porta principal da casa noturna estava trancada e o alvará do Plano de Prevenção de Combate a Incêndio da boate Kiss estava vencido desde agosto de 2012.
Conforme um segurança que trabalhava na boate no momento do incêndio, entre mil e duas mil pessoas deveriam estar no local. A maioria eram jovens, já que lá acontecia uma festa universitária da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). O número não foi confirmado pelas autoridades.
Cidades vizinhas a Santa Maria se mobilizaram e receberam as vítimas da tragédia em seus hospitais.
Essa já é considerada a maior tragédia do Estado e o segundo maior incêndio do País, ficando atrás apenas do incêndio no Grande Circo Brasileiro, no Rio de Janeiro, em 1961.
Um caminhão precisou realizar quatro viagens para retirar os corpos do local e levá-los até o ginásio municipal da cidade onde as famílias fazem a identificação. O velório das pessoas será realizado no local. Além dos mortos, 131 pessoas ficaram feridas.
Testemunhas afirmam que o fogo começou por volta das 2h30, durante o show pirotécnico da apresentação de uma banda, e só foi controlado por volta das 5h. O material de isolamento acústico do prédio - feito de espuma - incendiou e a fumaça intoxicou as vítimas.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, as vítimas fatais morreram devido à inalação da fumaça. "A maior parte das pessoas morreu asfixiada. Elas entraram em pânico e acabaram pisoteando umas às outras. O principal fator (para as mortes) foi a asfixia. O isopor gera uma fumaça muito tóxica", afirmou o comandante geral do Bombeiros, coronel Guido de Melo. Ainda segundo os bombeiros, a porta principal da casa noturna estava trancada e o alvará do Plano de Prevenção de Combate a Incêndio da boate Kiss estava vencido desde agosto de 2012.
Conforme um segurança que trabalhava na boate no momento do incêndio, entre mil e duas mil pessoas deveriam estar no local. A maioria eram jovens, já que lá acontecia uma festa universitária da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). O número não foi confirmado pelas autoridades.
Cidades vizinhas a Santa Maria se mobilizaram e receberam as vítimas da tragédia em seus hospitais.
Essa já é considerada a maior tragédia do Estado e o segundo maior incêndio do País, ficando atrás apenas do incêndio no Grande Circo Brasileiro, no Rio de Janeiro, em 1961.
Fonte: Diário do Grande ABC